B3 revisa projeção de distribuição de lucro líquido para 2025
Alteração no payout reflete aprovação de juros sobre capital próprio
A B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão, por meio de um comunicado oficial, anunciou a revisão de sua projeção para a distribuição do lucro líquido referente ao exercício de 2025. A decisão foi tomada em reunião do Conselho de Administração da Companhia, que aprovou o pagamento de Juros sobre Capital Próprio no valor total de R$ 1.500.000.000,00.
Com a nova deliberação, a companhia altera sua previsão de payout, que passa a ser de 110% a 130% do lucro líquido projetado, em comparação à faixa anterior que variava de 90% a 110%. Essa mudança reflete a expectativa de um desempenho positivo nos negócios e a necessidade de atender aos objetivos de alavancagem financeira estabelecidos.
A B3 também informou que o Record Date para este pagamento será dia 30 de dezembro de 2025, e os pagamentos serão realizados em quatro parcelas iguais nos dias 12 de janeiro de 2026, 13 de abril de 2026, 7 de julho de 2026 e 7 de outubro de 2026. Essas datas representam momentos importantes para os acionistas que aguardam a distribuição de lucros.
É relevante destacar que as demais projeções para o ano de 2025 e também as projeções para 2026 permanecem inalteradas, conforme os Fatos Relevantes divulgados anteriormente em 13 de dezembro de 2024 e 12 de dezembro de 2025. Isso demonstra uma continuidade nas expectativas de performance da companhia, apesar da revisão específica no payout.
A revisão da projeção é uma prática comum entre as empresas, principalmente em períodos de avaliação de desempenho financeiro e de mercado. A B3, como uma das principais bolsas do Brasil, segue atenta às necessidades de seus acionistas e ao desempenho de suas operações.
Por fim, a Companhia reafirma que essa projeção está sujeita ao desempenho dos negócios da B3, ao atingimento dos objetivos de alavancagem financeira e à deliberação futura do Conselho de Administração, reforçando a importância da gestão financeira prudente e estratégica para a manutenção da confiança dos investidores.