A BRL Trust e a TRX, respectivamente administradora e gestora do TRX Real Estate II FII (TRXB11), anunciaram um novo desenvolvimento relacionado ao fundo imobiliário. O TRXB11 celebrou um aditivo ao contrato de locação com a Sendas Distribuidora, visando à expansão do Ativo Assaí Bauru/SP e a prorrogação do prazo de vigência da locação.

De acordo com o aditivo ao contrato de locação, o TRXB11 se comprometeu a financiar as obras de expansão do imóvel localizado na cidade de Bauru, no estado de São Paulo. Essas obras resultarão em um acréscimo de área construída, com um custo total estimado em aproximadamente R$ 19,8 milhões. Esse investimento será integralmente arcado pelo TRXB11, em um esforço para aprimorar a infraestrutura e a capacidade operacional do Ativo Assaí Bauru/SP.

Uma das implicações centrais desse aditivo é a revisão do montante mensal de aluguel, que será reajustado com base nos investimentos efetuados pelo TRXB11 para suportar a expansão. Esse valor revisado, identificado como "Novo Aluguel", entrará em vigor uma vez que as obras de expansão estejam concluídas.

A equipe de administração e gestão dos Fundos estima que esse ajuste positivo do "Novo Aluguel" pode impactar aproximadamente R$ 0,05 por cota ao mês no resultado mensal do TRXB11, tendo influência indireta positiva no TRXF11, que é o controlador e maior investidor no TRX Real Estate II.

O aditivo também estabeleceu uma prorrogação do prazo de vigência da locação do Ativo Assaí Bauru/SP pelo período de 20 anos, a partir da data da celebração do acordo. Isso significa que a locação estará em vigor até agosto de 2043, consolidando a parceria entre as partes envolvidas e garantindo um horizonte de longo prazo para os investimentos realizados.

O administrador e gestor dos Fundos afirmam que a expansão do Ativo Assaí Bauru/SP está alinhada com a estratégia de aproveitar terrenos disponíveis nos imóveis do portfólio, investindo em expansões com taxas de retorno adequadas ao cenário de mercado. Essa iniciativa visa aumentar o tamanho dos Fundos e manter os níveis de distribuição de lucros aos cotistas, além de reduzir o nível de alavancagem dos Fundos.